Informativo da Prefeitura Municipal das Correntes-PE. O Desenvolvimento Continua.Prefeito Edimilson da Bahia.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
PAGAMENTO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS SERÁ NESTA QUINTA-FEIRA 31-01-13
Apartir das 11:00 da manhã dirijam-se aos terminais do Banco do Brasil para receberem seus pagamentos.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Prefeito participa do encontro com Dilma em Brasília
O prefeito das Correntes-PE participou neste final de semana do encontro dos prefeitos e prefeitas eleitos no último pleito com a presidente da República Dilma Roussef.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Prefeito Edimilson da Bahia assina em Brasília o projeto CIDADE DIGITAL para Correntes-PE
Assinatura do Acordo entre o município das Correntes-PE e o Ministério das Comunicações em Brasília -PROJETO CIDADES DIGITAIS
As cidades são sistemas complexos. Desde as primeiras necrópoles pré-históricas até as contemporâneas megalópoles, as cidades nascem, crescem e desenvolvem-se a partir de fatores sociais, culturais, políticos, tecnológicos. No século XVII, a ciência e a tecnologia tornam-se importantes para o desenvolvimento do espaço urbano. A era industrial que se inicia no século XVIII vai moldar a modernidade e criar uma urbanização planetária. Hoje, em pleno século XXI, as novas tecnologias de comunicação e informação imprimem novas marcas ao urbano. As cidades digitais são as cidades da globalização, onde as redes telemáticas fazem parte da vida quotidiana e constituem-se como a infra-estrutura básica e hegemônica da época.
O termo Cidade Digital (ou Cibercidade) abrange quatro tipos de experiências que relacionam cidades e novas tecnologias de comunicação. Em primeiro lugar, e parece ter sido essa a origem do termo, entende-se por Cidade Digital projetos governamentais, privados e/ou da sociedade civil que visam criar uma representação na web de um determinado lugar. Cidade Digital é aqui um portal com informações gerais e serviços, comunidades virtuais e representação política sobre uma determinada área urbana. Um dos projetos pioneiros foi “De Digitale Stad”, da cidade de Amsterdã, criado em 1994 por uma organização civil hoje transformada em entidade de utilidade pública.
Entende-se, em segundo lugar, por Cidade Digital, a criação de infra-estrutura, serviços e acesso público em uma determinada área urbana para o uso das novas tecnologias e redes telemáticas. O objetivo é criar interfaces entre o espaço eletrônico e o espaço físico através de oferecimento de teleportos, telecentros, quiosques multimídia e áreas de acesso e serviços. Há inúmeras iniciativas no Brasil. O Ministério das Comunicações elaborou um Plano Nacional de Cidades Digitais para levar banda larga a todo o país. O objetivo é articular ações de inclusão digital, levando acesso à internet para toda a população em cinco anos.
Um terceiro tipo de Cidade Digital refere-se a modelagens 3D a partir de Sistemas de Informação Espacial (SIS, spacial information system e GIS, geographic information system) para criação de simulação de espaços urbanos. Esses modelos são chamados de “CyberCity SIS” e são sistemas informatizados utilizados para visualizar e processar dados espaciais de cidades. As simulações ajudam no planejamento e gestão do espaço, servindo como instrumento estratégico do urbanismo contemporâneo.
A quarta categoria, que podemos chamar de “metafórica”, é formada por projetos que não representam um espaço urbano real. Estes projetos são chamados por alguns autores de “non-grounded cybercities”, cidades não enraizadas em espaços urbanos reais. Essas Cidades Digitais são sites que criam comunidades virtuais (fóruns, chats, news, etc.) utilizando a metáfora de uma cidade para a organização do acesso e da navegação pelas informações. Nesse caso, não há uma cidade real, como por exemplo “Twin Worlds”, “V-Chat”, “DigitalEE” ou o popular “Second Life”.
Brasil acompanha a tendência mundial
Atualmente, as tecnologias e redes sem fio imprimem novas transformações sociais (redes de sociabilidade por SMS, micro-blogging), novas práticas culturais (acesso e consumo da informação em mobilidade) e novos desenhos no espaço urbano (zonas de acesso para Wi-Fi e celular, navegação por GPS, mapeamento, geolocalização). As cidades entram na era da computação ubíqua, embarcada, móvel. Exemplos dessa nova estrutura de conexão podem ser encontrados em várias cidades. No Brasil estão sendo implementados projetos de redes sem fio em Almerin (PA), Belo Horizonte (MG), Ouro Preto (MG), Parintins (AM), Piraí (RJ), Sud Menucci (SP), entre outras. Podemos dizer que o Brasil tem acompanhado a tendência mundial, já que encontramos as quatro categorias no país (portais governamentais, telecentros, redes wi-fi, GIS, Second Life...).
As metrópoles são hoje cidades “desplugadas”, ambientes de conexão envolvendo o usuário em mobilidade, interligando máquinas, pessoas e objetos no espaço urbano. Os lugares tradicionais, como ruas, praças, avenidas estão, pouco a pouco, transformando-se com as novas práticas socioculturais de acesso e controle da informação. A máxima que reza que o ciberespaço desconecta-se do espaço físico não se sustenta atualmente. A cidade contemporânea caminha para se transformar em um lugar de conexão permanente, ubíquo, permitindo trocas de informação em mobilidade criando “territórios informacionais”.
Em todas as acepções do termo, fica evidente que por Cidade Digital não podemos pensar em um espaço abstrato na Internet. Devemos compreendê-la como uma nova dimensão do urbano, e não como uma “outra” cidade, como um espaço “virtual” ou como uma “cidade na internet”. Trata-se efetivamente de uma reorganização das cidades existentes, fruto da nova relação entre o espaço urbano (e suas práticas) e as tecnologias digitais de informação e comunicação. Cidades Digitais são as aquelas em que a interface de redes e tecnologias informacionais com o espaço urbano já é uma realidade.
O objetivo maior dessa nova infra-estrutura é promover o vínculo social, a inclusão digital, democratizar o acesso à informação, produzir dados para a gestão do espaço, aquecer as atividades políticas, culturais e econômicas e reforçar a dimensão pública. O desafio é criar formas de comunicação e de uso do espaço físico, favorecer a apropriação social das novas tecnologias e fortalecer a democracia com experiências de governo eletrônico e cibercidadania. A atual revolução na infra-estrutura urbana é uma das mais fundamentais mudanças no desenvolvimento das redes urbanas desde o começo do século passado.
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| Prefeito Edimilson da Bahia assinando o acordo |
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| Lygia Pupatto (Secretária de Inclusão Digital) e Edimilson da Bahia (Prefeito de Correntes-PE) |
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| Prefeito de Correntes-PE Edimilson da Bahia, Ministro das Comunicações Paulo Bernardo e Secretária de Inclusão Digital Lygia Pupatto |
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| Paulo Bernardo (Ministro das Comunicações) e Lygia Puputto (Secretária de Inclusão Digita) |
As cidades são sistemas complexos. Desde as primeiras necrópoles pré-históricas até as contemporâneas megalópoles, as cidades nascem, crescem e desenvolvem-se a partir de fatores sociais, culturais, políticos, tecnológicos. No século XVII, a ciência e a tecnologia tornam-se importantes para o desenvolvimento do espaço urbano. A era industrial que se inicia no século XVIII vai moldar a modernidade e criar uma urbanização planetária. Hoje, em pleno século XXI, as novas tecnologias de comunicação e informação imprimem novas marcas ao urbano. As cidades digitais são as cidades da globalização, onde as redes telemáticas fazem parte da vida quotidiana e constituem-se como a infra-estrutura básica e hegemônica da época.
O termo Cidade Digital (ou Cibercidade) abrange quatro tipos de experiências que relacionam cidades e novas tecnologias de comunicação. Em primeiro lugar, e parece ter sido essa a origem do termo, entende-se por Cidade Digital projetos governamentais, privados e/ou da sociedade civil que visam criar uma representação na web de um determinado lugar. Cidade Digital é aqui um portal com informações gerais e serviços, comunidades virtuais e representação política sobre uma determinada área urbana. Um dos projetos pioneiros foi “De Digitale Stad”, da cidade de Amsterdã, criado em 1994 por uma organização civil hoje transformada em entidade de utilidade pública.
Entende-se, em segundo lugar, por Cidade Digital, a criação de infra-estrutura, serviços e acesso público em uma determinada área urbana para o uso das novas tecnologias e redes telemáticas. O objetivo é criar interfaces entre o espaço eletrônico e o espaço físico através de oferecimento de teleportos, telecentros, quiosques multimídia e áreas de acesso e serviços. Há inúmeras iniciativas no Brasil. O Ministério das Comunicações elaborou um Plano Nacional de Cidades Digitais para levar banda larga a todo o país. O objetivo é articular ações de inclusão digital, levando acesso à internet para toda a população em cinco anos.
Um terceiro tipo de Cidade Digital refere-se a modelagens 3D a partir de Sistemas de Informação Espacial (SIS, spacial information system e GIS, geographic information system) para criação de simulação de espaços urbanos. Esses modelos são chamados de “CyberCity SIS” e são sistemas informatizados utilizados para visualizar e processar dados espaciais de cidades. As simulações ajudam no planejamento e gestão do espaço, servindo como instrumento estratégico do urbanismo contemporâneo.
A quarta categoria, que podemos chamar de “metafórica”, é formada por projetos que não representam um espaço urbano real. Estes projetos são chamados por alguns autores de “non-grounded cybercities”, cidades não enraizadas em espaços urbanos reais. Essas Cidades Digitais são sites que criam comunidades virtuais (fóruns, chats, news, etc.) utilizando a metáfora de uma cidade para a organização do acesso e da navegação pelas informações. Nesse caso, não há uma cidade real, como por exemplo “Twin Worlds”, “V-Chat”, “DigitalEE” ou o popular “Second Life”.
Brasil acompanha a tendência mundial
Atualmente, as tecnologias e redes sem fio imprimem novas transformações sociais (redes de sociabilidade por SMS, micro-blogging), novas práticas culturais (acesso e consumo da informação em mobilidade) e novos desenhos no espaço urbano (zonas de acesso para Wi-Fi e celular, navegação por GPS, mapeamento, geolocalização). As cidades entram na era da computação ubíqua, embarcada, móvel. Exemplos dessa nova estrutura de conexão podem ser encontrados em várias cidades. No Brasil estão sendo implementados projetos de redes sem fio em Almerin (PA), Belo Horizonte (MG), Ouro Preto (MG), Parintins (AM), Piraí (RJ), Sud Menucci (SP), entre outras. Podemos dizer que o Brasil tem acompanhado a tendência mundial, já que encontramos as quatro categorias no país (portais governamentais, telecentros, redes wi-fi, GIS, Second Life...).
As metrópoles são hoje cidades “desplugadas”, ambientes de conexão envolvendo o usuário em mobilidade, interligando máquinas, pessoas e objetos no espaço urbano. Os lugares tradicionais, como ruas, praças, avenidas estão, pouco a pouco, transformando-se com as novas práticas socioculturais de acesso e controle da informação. A máxima que reza que o ciberespaço desconecta-se do espaço físico não se sustenta atualmente. A cidade contemporânea caminha para se transformar em um lugar de conexão permanente, ubíquo, permitindo trocas de informação em mobilidade criando “territórios informacionais”.
Em todas as acepções do termo, fica evidente que por Cidade Digital não podemos pensar em um espaço abstrato na Internet. Devemos compreendê-la como uma nova dimensão do urbano, e não como uma “outra” cidade, como um espaço “virtual” ou como uma “cidade na internet”. Trata-se efetivamente de uma reorganização das cidades existentes, fruto da nova relação entre o espaço urbano (e suas práticas) e as tecnologias digitais de informação e comunicação. Cidades Digitais são as aquelas em que a interface de redes e tecnologias informacionais com o espaço urbano já é uma realidade.
O objetivo maior dessa nova infra-estrutura é promover o vínculo social, a inclusão digital, democratizar o acesso à informação, produzir dados para a gestão do espaço, aquecer as atividades políticas, culturais e econômicas e reforçar a dimensão pública. O desafio é criar formas de comunicação e de uso do espaço físico, favorecer a apropriação social das novas tecnologias e fortalecer a democracia com experiências de governo eletrônico e cibercidadania. A atual revolução na infra-estrutura urbana é uma das mais fundamentais mudanças no desenvolvimento das redes urbanas desde o começo do século passado.
Chegou em Correntes a FADIRE (Faculdade de Desenvolvimento e Integração Regional)
A prefeitura de Correntes através da Secretaria de Educação firmou parceria com a FADIRE trazendo para nossa cidade os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Letras e Pedagogia. Agora a oportunidade de fazer faculdade está mais próximo de você, e o melhor com o valor que você pode pagar com mensalidades de R$ 149,90.Faça sua inscrição gratuitamente na Sec.de Educação com Eliane de Deus Camelo (Secretária de Educação)
PREFEITURA DAS CORRENTES COMEÇA A FAZER O RECADASTRAMENTO DO PROGRAMA BOLSA FAMILIA ATRAVÉS DA SEC.DE AÇÃO SOCIAL
Manter o cadastro atualizado ajuda a calcular corretamente o valor do benefício que cada família tem a receber, além de evitar bloqueio, suspensão ou até cancelamento do benefício
O cadastro deve ser atualizado sempre que houver alguma alteração na composição familiar, o que inclui mudança de renda, endereço, morte ou nascimento, entre outras. Se não houver nenhuma alteração, a atualização cadastral deve ser feita no prazo máximo de dois anos.
Para fazer a atualização, a família deve apresentar ao órgão local que gerencia o programa os documentos comprovando renda, residência, escolaridade e dados pessoais de todos os seus integrantes.
As famílias que perderem o prazo para o recadastramento ficam com o benefício bloqueado a partir de janeiro, mas ainda podem regularizar a situação até o dia 22 de fevereiro. Só depois dessa data, o benefício de quem não estiver com as informações em dia é cancelado.
sábado, 26 de janeiro de 2013
PREFEITO EDIMILSON É RECEBIDO POR EDUARDO CAMPOS E VAI A BRASÍLIA ASSINAR CONVÊNIO PARA CORRENTES
Alguns analistas políticos afirmam que para Administrar um Município é necessário ter uma boa equipe, apoio popular, uma bancada de vereadores parceiros e, o principal, fortes aliados no cenário político estadual e nacional.
Identificado com o Governador Eduardo Campos (PSB), com que já esteve em audiência na última semana, o Prefeito das Correntes, Edimilson da Bahia (PSB) esta bastante confiante que o seu município receberá uma atenção especial por parte dos seus aliados nos níveis estadual e federal. “Levei ao Governador, que me recebeu juntamente com o secretário Tadeu Alencar, uma série de solicitações para o Município e tenho certeza que em breve teremos um retorno positivo”, relatou Edimilson, que afirma contar com o apoio dos deputados Claudino Filho (estadual) e Luciana Santos (federal), bem como dos senadores Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT) para carrear recursos em Recife e em Brasília visando realizar “as ações que o povo de Correntes precisa”, argumentou o Socialista.
BRASÍLIA - O Prefeito de Correntes já garantiu presença no Encontro Nacional com novos Prefeitos e Prefeitas, que acontece de 28 a 30 deste mês, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília e que contará com a presença da presidenta da República e de 10 ministros de Estado. “Também estarei assinando em Brasília um convênio que torna Correntes uma Cidade Digital, em que, depois de concluído o processo, poderemos oferecer Internet gratuita a população da Cidade”, acrescenta Edimilson da Bahia.
AÇÕES NA SAÚDE – Mesmo tendo assumido o Município com dificuldades, o Prefeito Edimilson da Bahia já vem colocando a casa em ordem, sobretudo na área da saúde. Segundo ele, o atendimento no hospital já vem sendo normalizado. “Dos sete plantões, já estamos com cinco plantões cobertos e estamos buscando contratar mais dois médicos para fechar a cobertura de atendimento”, registrou o Governante Correntino, que ainda citou ações já realizadas nas áreas de limpeza urbana, administração, cultura e educação. “Podem esperar que faremos um grande trabalho em beneficio de todos, seja na sede ou nos distritos de Pau Amarelo, Poço Cumprido e Olho d’água dos Goes”, finalizou o Prefeito Edimilson da Bahia. (Carlos Eugênio)
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
SECRETÁRIO DE AGRICULTURA LUIZ CALADO FILHO REALIZA REUNIÃO COM OS AGRICULTORES
O Secretário de Agricultura de Correntes-PE Luiz Calado Filho, realizou nesta quinta-feira 24-01-13,uma reunião com os agricultores do município para discutir o programa IMPLEMENTAÇÃO GARANTIA-SAFRA 2012/2013. Foram debatidas as mudanças que ocorreram para que todos fiquem orientados.Compareceram presidentes de Associações e Sindicatos,representantes do governo e palestrantes. O prefeito Edimilson da Bahia enfatizou sobre a real situação do município e relatou seus planos para um novo momento de mudanças para todos os correntinos.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Mais Pneus Novos
Prefeitura das Correntes Adquire Mais Pneus Novos Para Reposição da Frota do Município
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